Com aproximação das eleição em Salvador - Bahia. Os nomes que estão aparecendo para concorrer ao pleito da capitão baiana dar-nos uma sensação de remake. Este filme é tão reprisado que o final não mais nos emociona. E, sim, a sensação de decepção ao ver os caminhos que os soteropolitanos tem percorrido na busca de uma gestão política que atenda às necessidade de um bem - estar social.
O primeiro, é o neto, que representa a linguagem política oligarquica, do velho, que se renova com novas roupagens miadiaticas e novas jogos de cena coloridos, contudo é a mesma coisa: isto é, o mando de uma família nos destinos políticos da população da Bahia e, em alguns momentos, da cidade de Salvador como na gestão anterior ao o Prefeito João Henrique. A linguagem da força da prepotência e da subjulgação do outro para se afirmar no poder é química que muitas das vezes se reprisou com frase clássicas do povo « rouba, mas faz». Frases como estas diz muito da consciência do povo em aceitar e saber quem esta se aceitando. Ao colocar no poder um «rouba, mas faz» em detrimento a um «rouba e não faz» com resposta imediata a outros candidatos que se apresentavam como opção de voto. O povo é consciente sabe em quem vota!
O segundo é o remake Fernando José. Espero que ele desista, enquanto é possível manter em seu papel de pai dos pobres e desesperados. Fazer um programa de televisão é fácil frente a gestão de uma cidade como Salvador, onde o distanciamento social se avoluma a cada dia que passa, ao mesmo tempo permitindo que figuras ilustres como Varela pousem e passem a candidatar-se ao cargo de gestor do município pela sua popularidade como o seu programa que, sem dúvida, exerce um papel na informar a sociedade baiana. Será que ele conseguirá sair da condição de pedra para tornar-se vidro?
O terceiro remake Peligrino e Javier Alfaya. Talvez, este seja o remake mais perigoso por que, até então, não exerceu o poder executivo soteropolitano. É bom lembra da Frente popular Lídice, Salete e Bete, que tiveram a capacidade de desentendimentos que foram muito bem explorados pelas emissoras de rádios. Além disso, esse é o remake, que está boa parte das entidades que representam os negro baianos como MNU(Movimento Negro Unificado) e UNEGRO(União de Negros pela Igualdade). A pergunta que faço é como apoiar uma futura gestão que tem como vice e já foi candidato a prefeito um espanhol disfarçado de baiano como muito já fizeram? Será que nós vamos entrar neste engodo novamente em votar sempre em brancos? Como participação de um pleito onde não há nem há vice um candidato negro com a cidade de 82% da população afrodescendente, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)?
A ausência de candidatos negros a cidade de Salvador diz muito como anda a política neocolonialista, ou ainda, uma descolonização que se arrasta e não nos permite visualizar um candidato negro em condições de vitória nesta cidade do Estado da Bahia. Não só pela cor de pele, que isto séria muito simples, contudo, ao que parece, os percursos até a escolha de consenso de um candidato com a cara da cidade de Salvador está muito longe dos seus próprios munícipes, seja por puro preconceito dos partidos políticos e do povo de Salvador.
O primeiro, é o neto, que representa a linguagem política oligarquica, do velho, que se renova com novas roupagens miadiaticas e novas jogos de cena coloridos, contudo é a mesma coisa: isto é, o mando de uma família nos destinos políticos da população da Bahia e, em alguns momentos, da cidade de Salvador como na gestão anterior ao o Prefeito João Henrique. A linguagem da força da prepotência e da subjulgação do outro para se afirmar no poder é química que muitas das vezes se reprisou com frase clássicas do povo « rouba, mas faz». Frases como estas diz muito da consciência do povo em aceitar e saber quem esta se aceitando. Ao colocar no poder um «rouba, mas faz» em detrimento a um «rouba e não faz» com resposta imediata a outros candidatos que se apresentavam como opção de voto. O povo é consciente sabe em quem vota!
O segundo é o remake Fernando José. Espero que ele desista, enquanto é possível manter em seu papel de pai dos pobres e desesperados. Fazer um programa de televisão é fácil frente a gestão de uma cidade como Salvador, onde o distanciamento social se avoluma a cada dia que passa, ao mesmo tempo permitindo que figuras ilustres como Varela pousem e passem a candidatar-se ao cargo de gestor do município pela sua popularidade como o seu programa que, sem dúvida, exerce um papel na informar a sociedade baiana. Será que ele conseguirá sair da condição de pedra para tornar-se vidro?
O terceiro remake Peligrino e Javier Alfaya. Talvez, este seja o remake mais perigoso por que, até então, não exerceu o poder executivo soteropolitano. É bom lembra da Frente popular Lídice, Salete e Bete, que tiveram a capacidade de desentendimentos que foram muito bem explorados pelas emissoras de rádios. Além disso, esse é o remake, que está boa parte das entidades que representam os negro baianos como MNU(Movimento Negro Unificado) e UNEGRO(União de Negros pela Igualdade). A pergunta que faço é como apoiar uma futura gestão que tem como vice e já foi candidato a prefeito um espanhol disfarçado de baiano como muito já fizeram? Será que nós vamos entrar neste engodo novamente em votar sempre em brancos? Como participação de um pleito onde não há nem há vice um candidato negro com a cidade de 82% da população afrodescendente, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)?
A ausência de candidatos negros a cidade de Salvador diz muito como anda a política neocolonialista, ou ainda, uma descolonização que se arrasta e não nos permite visualizar um candidato negro em condições de vitória nesta cidade do Estado da Bahia. Não só pela cor de pele, que isto séria muito simples, contudo, ao que parece, os percursos até a escolha de consenso de um candidato com a cara da cidade de Salvador está muito longe dos seus próprios munícipes, seja por puro preconceito dos partidos políticos e do povo de Salvador.
Porto, 04/01/08
Domingos Oliveira de Sousa
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