DOMINGOS OLIVEIRA DE SOUSA
Das Dores estava angustiada. Não aguentava aquela confusão em sua cabeça. Queria falar com alguém que guardasse segredo. Pensou em ir ao médico da cidade, mas só na quinta atendia. Todo mundo sabia que o médico deveria trabalhar todos os dias, este só na quinta. Os cubanos eram bem melhores. Os cubanos estavam na cidade todos os dias. E mais, afila era sempre grande. Sentou na escada da igreja. Bateu o pé. Rezou e ficou olhando a vida que passava.
Depois, olhou para atrás entrou na igreja. Vou me confessar. Entrou. Gritou. “Tem padre aí!” Disse Das Dores. O senhor foi aparecendo e ela falou ainda em tom alto quero: “Quero me confessar.”… Entrou no confessionário… E foi dizendo ao Padre: “Eu gosto de dar o cu”.
- O quê? O que é isso? Minha filha?
- Estou me confessando. Eu gosto de dar o cu. Repetiu e tom mais baixo.
- O padre engasgou. Não sabia o que dizer. Depois, falou:
- - Isto é sodomia. Isto é luxuria. Isto é pecado.
- É padre… eu sei de tudo isso, mas a minha boceta, eu não dou.
- Minha boceta não padre. Só quando casar. Prometi em casa que só daria, quando casar-me. Então, comecei a dar o cu. E, na verdade, agora confesso que gosto de dar o cu.
- Continuou Das Dores…
- Tenho um pretendente a marido. O Alfredo! Mas, padre ele é pequeno, o senhor entende. Pequeno, quero dizer tem um pau pequeno Por fora tudo bonito. Ele alto, musculoso, bonito, mas, por dentro, ele é pequeno. Cabe na palma de minha mão o pau dele.Faz vergonha padre. Parece uma coisa feia. Quando eu lembro, me sinto mal. Com ele, eu não caso.
- Ele é da igreja que eu frequento. Eu não sou católica, mas eu vim aqui por que sei que este segredo não saíra daqui. Lá na igreja, seu falar alguma coisa. Vira fofoca. Então, vou falar com o senhor.
- Fique à vontade, minha filha. Disse o sacerdote:
- Tem também o Terêncio. Ele é homem. Ele é feio. Ele é grosso, mas quando me pega seu padre. É um galope só. bicho é bom demais. Toda mulher deve conhecer um homem como Terêncio. Ele não cheio de palavras. Ele é de ação. Ele chega tira a roupa. O pau já aparece duro para cima. Tem dias que eu dou uma cornetada. Ele deixa. Depois, é só no cu.
- Tem também o prefeito. Eu chamo ele de azulzinho. O pau dele só sobe com o remédio. Ele vai uma coisa que eu gosto muito. Chupa meu cu. Ele é cheio de cuidado. Conversa um pouco. Bebe. Fuma. Depois, vem chupar o meu cu. Parece que ele chupa é para o remédio fazer efeito. Quando o pau sobe. Ele vem e come meu cu. Confesso que gosto muito.
- Tem outros que aparecem em minha vida de momento. depois eu conto.
- O problema seu padre é que Alfredo pediu que eu comesse o cu dele. Fiquei confusa na hora. Meu futuro marido é viado. Ele veio todo preparado com um pau de borracha. Vesti aquela roupa. Prende na bunda, na cintura e nas pernas. …. e borracha para dentro do cu de Alfredo. Fiquei axechada, mas de tanto dar o cu. Acabei comendo o cu de Alfredo.
- Depois, eu volto seu padre. Agora tenho um compromisso!
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