Domingos Oliveira de Sousa
…. Eu não era assim, mas é a vida: experiências…Senti tesão por uma mulher. Fiquei na minha e deixei passar a sensação, mas, então tem um mas… rolou uma festa. Na verdade, não tinha cara de festa, e sim, algumas mulheres reclamando da vida.
Eu as chamei de “Travadas”. Umas mulheres azedas, secas, infelizes… fiquei enjoada com aquela criaturas. Olhei… Olhei… Eu não sabia bem o que fazer ali, quando sinalizei que ia despedir-me de todas. Ela apareceu. Abaixei a mão e mudei de assunto. Sentei-me e fiquei fumando um careta. Bebi alguma coisa.
Queria que rolasse um sexo casual com aquela criatura. Fiquei olhando, enquanto sorria e falava amenidades. Ela é gostosa. Isto ficou claro. Ela tinha presença de palco. Chegava e deixou as mulheres remexidas. Deu para perceber. Ela deu outro tom à festa.
Quando ela deu um beijo em Camila, eu gostei. Queria aquele beijo para mim. Queria que ela beijasse meu corpo. Só por meia hora. O beijo foi curto.Fiquei com água na boca. Meu corpo começou a mudar...
Depois, ela veio em minha direção. Foi direta ao assunto. “Vim aqui comer estas mulheres. Quer participar?”
Fiquei olhando para ela e pensei tantas coisas numa fração de segundos. O cheiro dela era muito bom. Olhei seus lábios. Suas sobrancelhas estavam alinhadas. O cabelo preso. O sorriso era provocador. Os olhos dela são de lascar o cano. Parece que eles diziam para mim através dos olhos: “Você é minha hoje. Você vai fazer o que eu quiser”. Senti que estava fodida com aquela mulher. Eu pensava que ia comê-la, mas o que via era o contrário.
Ela meu deu um frasquinho com um líquido incolor e disse para mim. “Ponha na bebida”. Aumente a porra de som”. Enquanto, eu obedecia aos comandos. Ela ia tirando a roupa e começando a dançar de sutiã e calcinha. Rolou uma rodada de bebida batizada.
……………….
Não sei o que estava naquele frasquinho, mas a mulherada se soltou. Todas tiraram as roupas. Ela partiu para cima da mais chata, Renata, e deu um chupão. Passou a mão em sua buceta e foi enfiando o dedo. Até a criatura se contorcer. Disse: “Vamos. Vamos Fuder gostosa. Eu já me sentia molhada, quando ela acenou com a mão dizendo talvez venha, ou foi aquilo que entendi. Foi na sua direção. Peguei em sua bunda. e começaram e rocei meus peitos em suas costa.
Ela olhou para mim. “Você é no final. Pegue aquela bolsa. Vista aquele pau de borracha. Tá na hora de ter pau. Tá na hora de fuder como macho. Vá buscar, Depois, te dou um presente. Você vai gostar”.
Corri. Vesti e beijei… uma segunda mulher Claudia. Pensei que ela iria virar o rosto, o que senti. Foi uma língua grossa em contato com a minha. Foi estranho. Eu correspondi. Ela pegou em meu pau. Eu tentei agir como eu homem. Procurei um lubrificante. Peguei no meu pau e enfiei na boceta dela.
Ouvi um grito. Claudia segurou em meus braços com força. Ela pulou em minha cintura, enquanto eu me equilibrava para não cairmos. Ela se enfiou no meu pau. Cruzou as pernas em minhas costas. Eu estava comendo um mulher. Era gostoso. Era estranho. Mexi minha pélvis. Ela mexeu a dela. Ficou muito mais gostoso. Anne chegou por trás de mim. Abraçou… Beijou…. Segurou a minha bunda. Começou a lamber o meu corpo onde podia.... Foda gostosa. Levantei a vista e vi que tava todo mundo trepando. Uma trepada coletiva sob o comando daquela mulher que eu queria pegar. Ela pegava todo mundo.
As pernas de Claudia começaram a se fechar. Sabia que ela estava gozando. O gemido dela dava uma sensação de poder. Sim, a sensação de mantê-la no gozo, no gemido, que ia se prolongando, enquanto minha pélvis se movimentava.
Gostei da bunda de Anne. Ela tinha uma bunda alta. Encaixava bem. Enfiei meu pau por dentro dela. Por certo momento, foi cuidadosa, a fim de ela não sentisse alguma dor. Fiz algumas perguntas. Ela respondia “sim, pode...vá enfiando…” “Agora, você tá mostrando quem é. Eu você tá vendo quem eu sou...” Fiquei calada...Coloquei Anne de quatro. Dava olhar para aquela desconhecida que estava comendo uma mulher chata. Gostaria de estar naquele lugar. Enfiava meu pai em Anne e ficava vendo Camila gemendo de prazer. Pensava na outra e quando seria a minha vez.
Depois escrevo, sobre o “Sobre o final daquela noite!!!”
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