Assisti os jogos da selecção portuguesa. A equipa não convenceu, mas emplacou para outra fase da Euro Copa - 2008. Depois do técnico ter perdido a calma, e ter ficado suspenso por quatro jogos. Quem já viu Felipão actuar no Brasil fica aquela sensação é que ele continua um estrategista de mão cheia. A equipe portuguesa sempre foi cheia de limitações e ele vai vencendo ou empatando as partidas, enfim não perde a 12 jogos.
Desde da copa de 2006, fiquei com a sensação de falta um goleador. Um sujeito que goste da bola e a bola goste dele. Isso faz falta em jogo de praia que dirá em uma selecção. Sim, a equipe portuguesa tem óptimos jogadores, mas jogam muito bem nas suas equipas, ganham títulos e publicidade são tratados como verdadeiras estrelas de cinema. Contudo, na hora do jogo (…)! O time joga um futebol sofrível, um futebol feijão com arroz. O craque tal passa a bola para outro craque de forma tal que não sabe o que faz com a bola. Enfim, o golo não acontece e vem a sensação, que este e aquele jogadores só jogam bem nos clubes, que actuam por que na selecção fica muito a desejar. Mas, aí vem um problema, que vai substituir os craques cinematográficos (…)? Ninguém!!! E, é com eles que o técnico tem contado e a bola vai sendo maltratada o tempo todo.
A imprensa portuguesa muito insatisfeita com a classificação da equipa portuguesa para a Euro – 2008 começou a perguntá-lo a respeito dos jogos. Não houve uns parabéns. Não que dissesse você venceu fora do banco, quando muitos no banco perderam, inclusive o técnico da selecção inglesa. Enfim, queriam apanhá-lo por ter sido classificado sem o brilho de vitórias escandalosas contra adversários que jogavam um futebol do mesmo calibre. Felipão uma cara de desgosto. Reclamou das perguntas repetida e foi embora.
Aprender com as derrotas é uma coisa, aprender com as vitórias é outra. Domingos Oliveira de Sousa
Porto, 22 de Novembro de 2007
Desde da copa de 2006, fiquei com a sensação de falta um goleador. Um sujeito que goste da bola e a bola goste dele. Isso faz falta em jogo de praia que dirá em uma selecção. Sim, a equipe portuguesa tem óptimos jogadores, mas jogam muito bem nas suas equipas, ganham títulos e publicidade são tratados como verdadeiras estrelas de cinema. Contudo, na hora do jogo (…)! O time joga um futebol sofrível, um futebol feijão com arroz. O craque tal passa a bola para outro craque de forma tal que não sabe o que faz com a bola. Enfim, o golo não acontece e vem a sensação, que este e aquele jogadores só jogam bem nos clubes, que actuam por que na selecção fica muito a desejar. Mas, aí vem um problema, que vai substituir os craques cinematográficos (…)? Ninguém!!! E, é com eles que o técnico tem contado e a bola vai sendo maltratada o tempo todo.
A imprensa portuguesa muito insatisfeita com a classificação da equipa portuguesa para a Euro – 2008 começou a perguntá-lo a respeito dos jogos. Não houve uns parabéns. Não que dissesse você venceu fora do banco, quando muitos no banco perderam, inclusive o técnico da selecção inglesa. Enfim, queriam apanhá-lo por ter sido classificado sem o brilho de vitórias escandalosas contra adversários que jogavam um futebol do mesmo calibre. Felipão uma cara de desgosto. Reclamou das perguntas repetida e foi embora.
Aprender com as derrotas é uma coisa, aprender com as vitórias é outra. Domingos Oliveira de Sousa
Porto, 22 de Novembro de 2007
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